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Pedro Passos Coelho mostrou-se esta quarta-feira “orgulhoso” com o percurso feito pelo Governo no pós-troika, considerando que o “país sabe” que o programa não termina e que está “para além”. O primeiro-ministro salientou ainda que o Governo conseguiu que Portugal fosse um país “que não precisa da troika para fazer o que é preciso”.
“É com orgulho uma parte significativa das medidas e das metas apontadas nesse documento estão cumpridas ou em fase de conclusão”, começou por dizer o primeiro-ministro, que depois salientou que o “país sabia” que o programa de ajustamento não termina, salientando que é está mesmo “para além”.
“A grande maioria das medidas que aqui vêm são medidas que mereceram a nossa diligente atividade e intervenção e que de um modo geral estão assumidas como fazendo parte de um processo que o país sabe que não termina, em termos em de transformação com o programa de assistência, mas estando para além dele, é indispensável que o país permaneça como um país autónomo que e não necessite de passar novamente de precisar de intervenções externas adicionais”, disse.
O primeiro-ministro elencou diversas medidas tomadas pelo Governo, nomeadamente as privatizações, para afirmar que agora Portugal é um país que não precisa da troika.
“De um modo geral, conseguimos que Portugal fosse, externa e internamente, como um país que não precisa da troika para fazer o que é preciso”.
Sobre as propostas eleitorais do Partido Socialista apresentadas hoje, Pedro Passos Coelho foi claro:
É um caminho "que aponta como prioridade tudo o que falhou como estratégia económica nos últimos 20 anos" e que há-de "sempre" conduzir a mais dívida e a subidas de impostos.
Mais à frente, Pedro Passos Coelho acrescentou que o "programa resume-se a mais consumo, a uma estratégia de crescimento liderada pelo consumo, de rendimento disponível dado às pessoas de forma artificial" sem "compensação" para a Segurança Social, e que diz aos portugueses que "prossegue para futuro o caminho que nos conduziu ao resgate" e que "é um bom caminho". Ora, diz Passos, "esse não pode ser um bom caminho".