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Os Trabalhadores Social Democratas (TSD) manifestaram preocupação com o clima que consideram que tem sido criado “contra a imagem do sindicalismo democrático em geral e da UGT em particular”.
Em comunicado, o secretariado nacional dos TSD, que se reuniu em Lisboa, esta quinta-feira, 23 de janeiro, repudia “declarações ‘incendiárias’ de altos responsáveis políticos que põem em causa o bom nome daquela Central Sindical e dos seus sindicatos”.
Em causa estão declarações proferidas pelo presidente do PS, Carlos César, no programa da TSF “Almoços Grátis”, em que afirmou que a única forma de Carlos Silva ficar na história do sindicalismo “talvez seja” dar o "murro na mesa" prometido pelo líder da UGT. “Tal facto constitui uma desconsideração inadmissível aos seus legítimos dirigentes eleitos democraticamente”, consideram os TSD.
Para os TSD, o “projeto moderado” da UGT permite “um diálogo interno franco e aberto entre as tendências político-sindicais, nomeadamente a social-democrata e a socialista”, embora “privilegiando, sempre, a independência sindical face ao poder político-partidário”.
“OS TSD repudiam quaisquer tentativas de menorização da UGT e dos seus sindicatos e de condicionamento, quer da sua ação sindical ao nível negocial, quer de interferência na sua democraticidade intrínseca baseada na livre escolha dos seus dirigentes e órgãos estatutários”, refere ainda o comunicado desta estrutura autónoma do PSD.
Os TSD lembram que a “UGT, ao longo dos 41 anos volvidos desde a sua génese com o movimento Carta Aberta, foi e continuará a ser o principal parceiro sindical para a concertação social em Portugal”.