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Os Estados Unidos, o Reino Unido e a França levaram a cabo um ataque cirúrgico e direcionado a instalações de fabrico e armazenamento de armas químicas da Síria.
Os bombardeamentos tiveram um carácter punitivo, destinando-se a demonstrar ao regime sírio que a violação sistemática do direito e das regras básicas da ordem internacional através do uso de armas químicas contra a população civil é inaceitável e não pode passar sem punição.
Na terça-feira, as Nações Unidas tentaram passar uma resolução que visava criar um mecanismo de investigação independente, mas esta foi vetada pela Rússia, não deixando outra alternativa senão repor a legalidade através de uma acção de força.
Ainda que seja aconselhável a maior prudência para evitar uma escalada de violência na região, o PSD apoia sem ambiguidade a iniciativa dos seus aliados, que vai no sentido de deixar claro que o uso de armas químicas é uma linha vermelha que não pode ser ultrapassada sem uma resposta que dissuada o Estado infractor de repetir esse tipo de prática.
Assim:
- Condenamos veementemente os ataques químicos contra civis;
- Afirmamos que o uso de armas químicas representa mais uma inaceitável violação do direito internacional pelo regime sírio;
- Afirmamos a posição de que o conflito sírio só terá uma solução política;
- Entendemos que esta solução política só podia ser desencadeada por uma ação assertiva e determinada de Estados que, como Portugal, respeitam as normas, regras, leis e instituições da ordem internacional.
Tiago Moreira de Sá
Presidente da Comissão de Relações Internacionais