![](/sites/default/files/2016-02/noticia1456512223.jpg)
Últimas notícias
![luis montenegro no debate do estado da nacao](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_debate_estado_nacao.jpg?itok=ZWtYPSqa)
![luis montenegro conselho nacional psd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_cn_2024.jpg?itok=m2re2LtF)
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
O PSD considerou hoje que o Bloco de Esquerda “nunca teve em conta o superior interesse da criança” adoção por casais homossexuais, algo patente no “radicalismo” expresso nos cartazes “lamentáveis” com a imagem de Jesus Cristo numa campanha sobre o tema.
“Sem menosprezar o princípio da liberdade de expressão estes cartazes são lamentáveis pelo que representam o desrespeito pelas crenças religiosas e pelos muitos milhares de portuguesas que professam essas crenças”, disse o deputado do PSD Fernando Negrão à agência Lusa, tendo ainda acusado o BE de “radicalismo”. Na opinião do social-democrata, numa altura em que Portugal precisa de tudo menos de radicalismo, o “Bloco de Esquerda quer transformar a vida política” nisso mesmo.
“Os cartazes provam que nestas questões fraturantes o que esteve em causa sempre foi o predomínio do interesse das causas dos casais homossexuais – que são legítimas obviamente -, mas em detrimento daquilo que era o fundamental que é o superior interesse da criança. O Bloco de Esquerda nunca teve em conta o superior interesse da criança nessas questões”, criticou ainda.
“Eu sou adepto de usar o humor na política, acho que é saudável, mas o humor na política não pode faltar ao respeito às crenças e às convicções dos portugueses. E este cartaz falta ao respeito falta ao respeito às crenças e às convicções de milhares de portugueses”, afirmou Fernando Negrão.