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Este domingo, 3 de abril, na sessão de encerramento do 36º Congresso Nacional do Partido Social Democrata, Pedro Passos Coelho começou a sua intervenção com uma referência aos 40 anos da Constituição da República Portuguesa e, recordando um passado recente sobre a posição do Tribunal Constitucional sobre alguns diplomas afirmou: “O PSD não tem nenhuma querela constitucional”.
Referindo-se ao próximo desafio eleitoral, o Presidente do PSD foi claro: “ganhar o maior número de presidências de câmara e de juntas de freguesia, recuperando com isso a presidência da Associação Nacional de Municípios”.
“Mais importante do que isso é oferecer aos portugueses um projeto que vá ao encontro das suas necessidades”, afirmou Pedro Passos Coelho e demonstrou estar confiante na “nova geração de autarcas do PSD, que está à altura dos novos desafios que se colocam ao poder local”.
Pedro Passos Coelho também fez questão de recordar o ADN do PSD:
“O PSD é um partido que está a olhar para o futuro. O reformismo está no nosso ADN e somos um partido aberto à mudança”.
O Presidente do PSD relembrou, mais uma vez, o passado do seu partido que, por sua vez, orgulha e muito os social-democratas:
“Somos um partido de que se orgulha do seu passado. O PSD é um contributo relevantíssimo para o desenvolvimento do nosso país e para a esperança dos portugueses numa sociedade mais justa e desenvolvida”.
Falando de futuro, Pedro Passos Coelho foi peremptório: “Portugal continua a contar connosco”.
Uma sala cheia presenciou a Sessão de Encerramento do 36º Congresso Nacional do PSD.
Esta reunião magna foi a iniciativa mais digital que o PSD teve até hoje. Durante três dias seguidos, os cibernautas tiveram a possibilidade de visualizar, em exclusivo, os trabalhos deste congresso através da transmissão online permanente quer no Website quer na Aplicação Móvel e, os Congressistas, interagiram constantemente com as várias plataformas digitais.
