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Na reunião de uma comissão parlamentar, depois de votado e aprovado o pedido do PSD para que a UTAO apure os custos da renegociação das condições do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução (contraído em Agosto de 2014), as “esquerdas juntaram-se e anularam a aprovação, abusando das regras regimentais e violentando a democracia parlamentar”, denunciou António Leitão Amaro. Hoje, a maioria de esquerda demonstrou (mais uma vez) o desinteresse em apurar a verdade, no que diz respeito aos custos para contribuintes, sobre a venda (parcial) do Novo Banco.
"Depois do PCP e BE terem votado para que a UTAO avaliasse o perdão, voltaram onde nos últimos meses têm estado, junto do PS, usando uma espécie de rolo compressor da maioria, fazendo viver a claustrofobia democrática, mas que é um sinal de doença parlamentar”, criticou o vice-presidente da bancada social-democrata, acusando ainda o PS de "querer impedir que os portugueses saibam o valor do perdão parcial de dívida".
“Como é que os partidos de esquerda, abusando da sua maioria, revertem aprovações já feitas e fazem-no em prejuízo do conhecimento cabal pelos portugueses da dimensão do valor do perdão de divida que o Governo fez aos bancos?”, questionou.