![](/sites/default/files/2017-04/noticia1492792359.jpg)
Últimas notícias
![luis montenegro no debate do estado da nacao](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_debate_estado_nacao.jpg?itok=ZWtYPSqa)
![luis montenegro conselho nacional psd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_cn_2024.jpg?itok=m2re2LtF)
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
No passado, os socialistas envolveram-se em ruinosos negócios privados, distribuíram empréstimos da banca. Agora subsidiam e dão benefícios fiscais à banca e quem paga são os contribuintes. Com o aumento de impostos, os combustíveis são dos mais caros do mundo.
A venda do Novo Banco penaliza famílias e empresas. “No tempo novo, privilegiam-se os bancos, dando-lhes benefícios fiscais, que se retiram ao mesmo tempo às outras empresas. É este o tempo novo da esquerda. Negócios maus e ruinosos para os contribuintes, mas generosos para os bancos”. A crítica é feita por António Leitão Amaro, vice-presidente da bancada do PSD, que apresentou o projeto de resolução do PSD recomendando a renegociação do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução.
Uma década de má gestão e de interferência de governos socialistas nos negócios privados e na gestão de empréstimos, prejudicou os contribuintes. A responsabilidade deve-se a “Sócrates e a oito ou nove ministros que se sentam hoje no Governo socialista”, denunciou António Amaro.
“O mínimo seria exigir aos bancos que pagassem o mesmo que à República custa financiar os bancos. O mínimo era que na Caixa Geral de Depósitos não triplicassem os ordenados e não meter mais dinheiro do que as necessidades de capital. Só há um método socialista e nós somos contra: estourar sem dó nem piedade o dinheiro dos contribuintes, decidir e governar sem olhar a meios, porque o dinheiro é dos outros”, concluiu o deputado.
Combustíveis: Governo mente “de forma descarada”
O PSD criticou, também, “a falta de transparência e de verdade do Governo”, por ter mentido descaradamente sobre o aumento do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP). “Uma das características deste Governo é a falta de coragem para assumir as suas opções e a falta de seriedade com que fazem os seus debates. Mentem de uma forma descarada aos portugueses sobre todas a matérias. A UTAO mostra que nos produtos petrolíferos o Governo, com a cumplicidade do BE e do PCP, arrecadou mais 250 milhões de euros do que estava previsto”, acusou Duarte Pacheco.
Portugal tem os combustíveis mais caros do mundo. Para o PSD, o objetivo do agravamento do ISP em 2016 foi apenas o de arrecadar receita para "cumprir as metas da execução orçamental”.
Na mesma linha, a deputada Margarida Balseiro Lopes referiu que, como os preços estavam historicamente baixos, o atual Executivo decidiu aumentar o ISP e acabar com as revisões trimestrais, enganando os portugueses.