![](/sites/default/files/2014-04/noticia1398271020.jpg)
Últimas notícias
![luis montenegro no debate do estado da nacao](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_debate_estado_nacao.jpg?itok=ZWtYPSqa)
![luis montenegro conselho nacional psd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/lm_cn_2024.jpg?itok=m2re2LtF)
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
"Nestes três anos de forte ajustamento da economia e
também do Estado, da despesa pública, nós conseguimos salvaguardar, para não
dizer salvar, o Estado social".
Passos Coelho respondia a Jerónimo de Sousa, que trouxe a
debate temas como o eventual condicionamento das reformas e pensões "à
chamada evolução económica e demográfica do país".
Tal situação, a avançar, levará, diz Jerónimo, a que
"os atuais e futuros reformados e pensionistas nunca mais vão saber com
que reforma vão ficar no final da sua vida de trabalho".
"Lança a injustiça, a incerteza e a insegurança",
acusou o parlamentar comunista, dirigindo-se ao primeiro-ministro.
Passos Coelho, na resposta, lembrou que "o que põe em
causa o Estado social é a ruína financeira".
"Nestes três anos não só não tivemos nenhuma rutura
social, como aumentámos em alguns aspetos a despesa social".
"O Estado social esteve em risco mas foi em 2011, não
em 2014".