Pedro Passos Coelho mostrou quem realmente se preocupa com o país

9 de setembro de 2015
PSD

À primeira vista, assistiu-se a um debate de ideias e ideologias dos dois candidatos com reais hipóteses de virem a formar Governo, após as eleições legislativas do próximo dia 4 de outubro. Durante pouco mais de 90 minutos, quem assistiu com atenção, reparou que não foram duas ideias nem duas propostas de governação distintas que estiveram em confronto hoje, o que esteve em debate hoje, foi a realidade, de quem governou Portugal durante o seu mais complicado período desde que há democracia, e do outro lado um candidato demagogo que apresentou argumentos ficionados dignos de um romance.

De entre os argumentos e esclarecimentos de Pedro Passos Coelho, destacam-se a reestruturação do país, para que, Portugal conseguisse resolver os problemas de fundo de forma a evitar um futuro resgate financeiro e a crescente quebra na taxa do desemprego.

 Do outro lado, António Costa, insistiu várias vezes na tentativa de fazer passar para a opinião pública, que foi o governo da coligação quem chamou a troika para resolver o grave problema de insolvência em que Portugal se encontrava, criado pelo anterior governo socialista.

 Novamente, Pedro Passos Coelho, apresentou caminhos que projetam um melhor futuro para Portugal, assumiu a intenção de tornar a economia Portuguesa uma das 10 mais competitivas do mundo. Isto, tendo por base, não especulações e promessas eleitorais, mas assentes nos resultados da sua governação, que começam agora a ser públicos através de entidades independentes e idóneas como o INE e a União Europeia.

O candidato do Partido Socialista, António Costa, referiu os seus  grandes objetivos para Portugal, salientou todas as áreas onde não ia cortar, não apresentando uma única vez, uma fonte de financiamento credível, ou seja, deixou implícito uma sobrecarga da dívida pública.

Do lado da Coligação houve uma preocupação em apresentar, ideias, caminhos e soluções, do lado do candidato do Partido Socialista, mais uma vez, a total ausência de definição de um plano capaz de responder às necessidades do país, credível e assente em factos, deu lugar a um modelo Governativo Aventureiro e que tal e qual como no passado, conduzirá mais uma vez Portugal para o abismo.