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O executivo contrariou "frontalmente muito do que foi
especulado pela oposição nas últimas semanas", não anunciando
"qualquer corte em pensões e salários".
"As medidas recaem exclusivamente sobre a máquina do
Estado e setores económicos que por tradição estavam mais protegidos em
Portugal. (...) O Governo desmentiu categoricamente a campanha de desinformação
e medo que o maior partido da oposição conduziu".
O PS "ficou confrontado com a circunstância de não
dispor de argumentos para confrontar o Governo", pelo que deve alterar a
sua postura para um "novo tempo que se abre, de unidade, esforços,
plataformas de entendimento e consensos concretos".
Marco António Costa enalteceu uma vez mais o "esforço
notável dos portugueses" que tem potenciado melhores indicadores
económicos para o país.
"O aumento do emprego é algo sustentável nos últimos meses"
e foi revista em baixa a taxa de desemprego para 2015, uma "importante e
relevante noticia para o bem-estar de muitos portugueses".
A economia a crescer, o desemprego a baixar e o emprego a
subir são as prioridades para uma nova fase da vida económica do país, que
deverá ser feita com abertura para o diálogo entre agentes políticos e sociais.