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“O país precisa de retomar o caminho de reformas iniciadas e que permitiram um crescimento económico sustentado”
No debate sobre o pacote de medidas fiscais que o PSD levou hoje ao plenário da Assembleia da República para debate,Marco António Costa relembrou que “este governo, mal assumiu funções, rasgou o Acordo celebrado entre PSD/CDS e PS para a Reforma do IRC, isto apesar das provas dadas por tal reforma” e, tal decisão, acabou por comprometer a “confiança de empresas e investidores”.
“O pacto fiscal de 2013 deu claras provas de sucesso em matérias de investimento, crescimento e emprego. E este governo, por revanchismo, decidiu condená-lo à morte, colocando um ponto final no último grande consenso político alcançado em Portugal”, disse.
Evidenciando a importância da retoma desta reforma, o Vice-presidente do PSD defendeu que Portugal precisa urgentemente de investimento e de “recuperar a confiança e de se apresentar como um destino competitivo para os investidores”. Para tal, é fundamental que seja “retomada a reforma do IRC com a redução gradual da sua taxa até 18%, em 2020, oferecendo um quadro fiscal atrativo, programado, previsível e confiável para quem queira investir no país”.
Mas, mais uma vez, este governo socialista e os partidos que o apoiam demonstraram que não estão empenhados na recuperação da melhoria económica do país.
As reduções da taxa de IRC e do Pagamento Especial por Conta foram rejeitadas hoje, na Assembleia da República, com os votos contra de todos os partidos de esquerda.