"Com este governo voltou a arte da simulação, da ocultação e do disfarce"

10 de julho de 2016
PSD

Este sábado, 9 de julho, na sessão de homenagem a antigos autarcas do PSD Ansião, o Presidente do PSD afirmou que o partido "será decisivo num futuro próximo para que Portugal possa retomar um caminho de confiança".

Após uma palavra de apreço e consideração a todos os autarcas que ajudaram o PSD a construir um caminho seguro e alargado a nível do Poder Local, Pedro Passos Coelho realçou a importância do futuro:

"O que queremos é fazer história para o futuro, porque o futuro é o que está à nossa frente e é isso que nos mobiliza", disse.

Sobre o atual governo, Pedro Passos Coelho não poderia ter sido mais claro:

"Com este governo voltou a arte da simulação, da ocultação e do disfarce".

Em relação à situação da Caixa Geral de Depósitos, o Presidente do PSD declarou:

"Não vejo fundamento para que a Caixa Geral de Depósitos precise de 4 ou 5 mil milhões de euros".

Para o líder do PSD o atual executivo não pensa no interesse nacional, no interesse de todos os portugueses:

"Nós que saímos do governo queremos meter tudo em pratos limpos. Os que estão agora no governo não usam os seus lugares para criar estabilidade no país mas sim para salvar a sua pele", realçou.

Sobre o cargo do antigo líder do PSD, Durão Barroso, na Goldman Sachs, Pedro Passos Coelho foi claro e inequívoco:

"Foi um grande presidente da Comissão Europeia, que liderou a Comissão com muita inteligência e com coragem, num dos períodos mais complexos e difíceis da vida da União Europeia", disse o Presidente do PSD, salientando que Durão Barroso revelou "capacidade de liderança e sentido estratégico".