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O Líder Parlamentar do PSD acusou hoje a maioria de esquerda no parlamento de evidenciar "tiques de totalitarismo" por ter rejeitado o projeto proposto pelo Partido Social Democrata para estudar os custos do ensino público e privado.
"A recusa sistemática desta maioria em fazer estudos, em fazer auditorias, em promover de forma transparente o escrutínio e a preparação das decisões políticas começa de facto a indiciar tiques de totalitarismo, de um poder absoluto, de um rolo compressor de uma maioria que tantas vezes ergue a sua voz para exprimir o apego aos valores da democracia", acusou Luís Montenegro.
O projeto de deliberação pedia que o Conselho Nacional de Educação desenvolvesse um estudo "rigoroso e abrangente" que permitisse "aferir a estrutura de custos nas escolas estatais e nas escolas do ensino particular e cooperativo que recebem financiamento público, nos moldes que se considerar mais adequados e até ao final do corrente ano".
Para Luís Montenegro, "é escandaloso o que se está a passar na Assembleia da República" no que toca "à ocultação de elementos para tomar decisões".
O social-democrata frisou que a maioria de esquerda já tinha rejeitado anteriormente a realização de uma "auditoria externa e independente" no âmbito da comissão de inquérito do Banif.
Luís Montenegro acentuou que a deliberação proposta pelo PSD visava apenas a obtenção de elementos considerados necessários à tomada de decisão política, nomeadamente "os impactos que podem ter determinadas intenções do governo ao nível da comunidade educativa e ao nível da utilização de recursos humanos".