![](/sites/default/files/2019-12/maternidade.jpg)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
O grupo parlamentar do PSD quer ouvir a ministra da Saúde, Marta Temido, e a diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, no Parlamento sobre o aumento das taxas de mortalidade infantil e materna.
No requerimento apresentado esta segunda-feira na comissão parlamentar de Saúde, o PSD sustenta que no ano passado aquelas taxas de mortalidade sofreram “um brutal e preocupante agravamento, registando valores humanamente inaceitáveis, além potenciadores de significativo alarme social”.
O PSD cita as 287 mortes durante o primeiro ano de vida em 2018, mais 58 do que em 2017, subindo a taxa de mortalidade infantil para 3,3 óbitos por mil nados-vivos, o valor mais alto desde 2009.
Relativamente a mortes maternas, “morreram, no ano passado, 17 mulheres, quase o dobro do que em 2017 e o triplo de 2015, subindo a taxa de mortalidade materna para 19,5 mortes por cada cem mil nascimentos, o valor mais alto das últimas décadas”, aponta o PSD.
Antes das audições, os deputados social-democratas pedem o envio por parte do Governo para a comissão de saúde de “todos os estudos realizados no âmbito do Ministério da Saúde a respeito do aumento das taxas de mortalidade materna e infantil verificados no ano de 2018”.