![joaquim miranda sarmento AR](/sites/default/files/styles/news_detail_570x380/public/2023-01/jms_ar.jpg?itok=RNUS85Tv)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
Joaquim Miranda Sarmento considera que o “ministro das Finanças não tem condições para continuar no cargo”, porque “nada viu, nada indagou, nada questionou” sobre todos os factos que envolvem a ex-secretária de Estado, Alexandra Reis.
O líder parlamentar do PSD critica Fernando Medina que, embora esteja “à frente do Ministério mais importante da governação”, teve um comportamento “incompetente, leviano e irresponsável”, nomeadamente na nomeação de Alexandra Reis para Presidente da NAV, no pagamento de uma indemnização de 500 mil euros pela TAP e na sua integração no Governo.
No debate de urgência pedido pelo PSD sobre “a situação política e a crise no Governo”, esta quarta-feira, no Parlamento, Joaquim Miranda Sarmento, dirigindo-se à ministra dos Assuntos Parlamentares, considerou “lamentável” a ausência do Primeiro-Ministro e do ministro das Finanças no debate, furtando-se às “explicações que o Parlamento e o país exigem”.
Para o Presidente do Grupo Parlamentar do PSD, “em apenas nove meses, o Primeiro-Ministro desbaratou o capital político que os portugueses lhe conferiram a 30 de janeiro”. “Só que o senhor Primeiro-Ministro não é capaz de governar e garantir essa estabilidade. E não se diga que é a oposição que cria os casos em que o governo se enredou nestes 9 meses. A oposição escrutina e fiscaliza”, sustentou.
Joaquim Miranda Sarmento voltou a frisar que Portugal “precisa de um Governo que respeite a maioria que o povo lhe deu”, “mas se tal não acontecer os portugueses podem ter a garantia que o PSD será sempre a alternativa”.