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No debate parlamentar do “Estado da Nação”, António Costa classificou de “irresponsável” a forma como foi privatizada a Portugal Telecom (PT), remetendo para quem o antecedeu no governo a autoria da operação de venda a particulares.
Pedro Passos Coelho lembrou, posteriormente às declarações do primeiro-ministro, que não foi o seu executivo que privatizou a PT. “O Governo que eu liderei só fez uma coisa: cumprir uma medida que estava no memorando de entendimento que era acabar com a ‘golden share’ que o Estado detinha na PT”, esclareceu, depois de ter salientado já não haver “paciência para insinuações maldosas em relação ao passado”.
A retirada da “golden share” (prerrogativa pela qual o Governo tinha poderes de decisão em algumas matérias estratégicas) pelo Executivo PSD/CDS-PP, deveu-se a “um compromisso do engenheiro Sócrates e do professor Teixeira dos Santos no memorando de entendimento. Foram eles que puseram lá acabar com a golden share”, afirmou o líder do PSD. Neste sentido, o líder dos social-democratas defendeu que António Costa “devia saber que não fomos nós que privatizámos a PT”. Acrescentou que “uma pessoa mais desatenta pensaria que foi uma privatização que o Passos Coelho fez, mas o Passos Coelho não fez nenhuma privatização da PT”.
O PSD apresenta assim, hoje, uma cronologia que remonta a junho de 1995 quando se iniciou a primeira fase de privatização.