Presidenciais: Marcelo Rebelo de Sousa é o candidato que melhor representa “o ideário social-democrata”

22 de janeiro de 2021
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O PSD apela ao voto no atual Presidente da República e recandidato a Belém, Marcelo Rebelo de Sousa, justificando que é quem melhor representa o ideário social-democrata. “O Professor Marcelo Rebelo de Sousa é o candidato que transporta com mais sensibilidade o ideário social-democrata: a dignidade da pessoa humana, a justiça social, o equilíbrio de poderes, a liberdade, a tolerância e a promessa democrática da ascensão social”, lê-se num comunicado da Comissão Permanente do PSD

Para o PSD, o País “precisa de um Presidente da República que afirme a voz de Portugal no mundo”, que fortaleça os compromissos europeus e internacionais e que esteja atento a quaisquer ameaças, sociais e económicas.

O atual chefe de Estado é, também, a melhor opção para os social-democratas numa dimensão internacional. “Marcelo Rebelo de Sousa inspira-nos igualmente total confiança para que Portugal possa continuar a ser reconhecido como um ator que privilegia o multilateralismo, os direitos humanos, e a força legítima e insubstituível das leis, sob a égide da Organização das Nações Unidas”, sublinha o PSD.

No mesmo comunicado, o PSD classifica a abstenção como “um monstro silencioso que fragiliza a legitimidade das instituições” e, por isso, além do apelo ao voto no candidato Marcelo Rebelo de Sousa especificamente, apela à mera participação eleitoral.

“Cada eleitor tem a responsabilidade de intervir individual e livremente na eleição do chefe de Estado”, reiteram os sociais-democratas, sublinhando que o atual contexto pandémico torna esta eleição presidencial particularmente importante.

Nesse contexto, escrevem, “votar não é um mero exercício de um direito. É a manifestação de uma vontade expressa em participar ativamente no futuro de Portugal".

A direção do PSD espera que o ato eleitoral possa decorrer de forma “a que todos possam votar em condições de segurança, e apela ao respeito das determinações das autoridades de Saúde e da Comissão Nacional de Eleições”.