Pedro Passos Coelho: «Nós temos o futuro nas nossas mãos»

30 de abril de 2015
PSD

Mais de 1.100 trabalhadores marcaram presença esta quinta-feira, 30 de abril de 2015, na já tão tradicional Comemoração do Dia do Trabalhador dos TSD que, este ano, aconteceu na cidade do Porto.

Virgílio Macedo, Presidente da Distrital do PSD do Porto, Manuel Pereira Gomes, Presidente da Distrital dos TSD do Porto e Lucinda Dâmaso, Presidente da Mesa do Congresso e do Conselho Nacional dos TSD foram as primeiras intervenções da noite.

Pedro Roque, Secretário-Geral dos Trabalhadores Social-Democratas, participou nesta comemoração e afirmou que, ao longo da sua história, “o PSD formou governos nacionais que foram responsáveis pela criação de riqueza necessária para que o Estado Social conseguisse evoluir nos seus objectivos como também torná-los efectivamente sustentáveis”.

Sobre a situação política nacional, Pedro Roque foi firme: “Não queremos nem novos incumprimentos nem novos resgates. O  que queremos é a continuação de um País em crescimento e responsável. Em nome do futuro, em nome de Portugal”.

O momento mais aguardado e aplaudido da noite aconteceu quando Pedro Passos Coelho subiu ao palco.

Com uma intervenção bastante aplaudida por todos os presentes, o Presidente do Partido Social Democrata e Primeiro-Ministro de Portugal começou por referir que “apesar dos anos duros que travámos, foi possível fazer um caminho de coesão social em Portugal”.

Pedro Passos Coelho também se pronunciou sobre a Greve dos Pilotos da TAP [que irá decorrer de 1 a 10 de maio]:

Como é possível em 2015, passados quarenta e um anos do 25 de abril e vivendo num regime democrático, meia dúzia de pessoas colocarem em risco o futuro desta Empresa e de muitas Empresas em Portugal? A TAP, como companhia de bandeira, cumpre uma missão importante”, disse.

Que pena que este 1º de maio esteja ao serviço de quem não está seguramente ao serviço dos trabalhadores”, rematou.

Ao terminar, Pedro Passos Coelho elogiou, uma vez mais, o crescimento da economia nacional que já é visível a todos os níveis perante os seus resultados:

Em 2015 será a primeira vez, em quinze anos, que saíremos do défice excessivo. E, em 2019, teremos excedente orçamental. Isto nunca aconteceu em Democracia” afirmou o Presidente do PSD e Primeiro-Ministro de Portugal acrescentando que “nós temos o futuro nas nossas mãos”.