Levar os Açorianos a sério

20 de janeiro de 2017
PSD

“Aqui nos Açores também prevalece a máxima nacional que nos tem acompanhado nos últimos tempos – levar Portugal a sério. Com mais ou menos votos, levamos todos os portugueses, de todo o país, muito a sério. E lutamos pelos seus interesses, quer sejamos governo ou oposição”, afirmou o Secretário-Geral do PSD, José Matos Rosa, na Sessão de Abertura do XXII CONGRESSO REGIONAL DO PSD/AÇORES.

Durante a sua intervenção, o Secretário-Geral do PSD, acrescentou que o PSD Açores apresenta “uma forma de estar humilde e disponível”, reforçando que tanto nos Açores, como também no PSD a nível Nacional, “sabemos que lugar ocupamos. Isto é, sabemos receber dos portugueses a missão que eles nos confiam.”

Foi com orgulho que o Secretário-Geral do PSD falou do percurso cheio de conquistas do governo liderado pelo Presidente do PSD, Pedro Passos Coelho.

“O Governo do PSD teve a ambição de mudar efectivamente o nosso país. Foi um governo que entrou em funções num momento muito difícil. Era uma altura de emergência financeira e, nesses momentos, tínhamos pouca margem para fazer muito além do programa de ajustamento. Mas também uma altura em que os portugueses disseram basta.”

Assim, “hoje todos podemos olhar para trás e pensar que o PSD protagonizou uma mudança na sociedade: passámos a ser mais exigentes. Mais exigentes com quem nos governa, com as políticas, com a transparência democrática e com o que queremos para futuro”, disse José Matos Rosa .

O Secretário-Geral do PSD referiu que “o PSD quer para os Açores o que quer para o país: que seja uma sociedade aberta à inovação e às boas ideias. Só assim conseguimos ter mais crescimento económico.”

Por fim, José Matos Rosa, Secretário-Geral do PSD, lançou um desafio aos Açorianos: “que saibamos todos responder à pergunta: queremos ganhar para quê?”

“Queremos ganhar para trazer mais progresso social a todos os açorianos. E porque, assim, todos vocês poderão sonhar com uma vida melhor. É com muito trabalho e esforço que estamos a inaugurar esta corrida às próximas autárquicas. Mas acredito que, se soubermos responder a esta pergunta, uma parte muito significativa do caminho estará feita“, disse.