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Paulo Mota Pinto defende a extensão das sanções à Rússia pela invasão à Ucrânia, incluindo “embargos totais às compras de gás e petróleo russos”.
Numa declaração política na Assembleia da República, o líder parlamentar do PSD defendeu que “Portugal deve, sem hesitações, apoiar a luta heroica e não apenas ‘estar quase’ como apoiante, no diagnóstico que foi feito pelo presidente Zelensky há umas semanas”.
Aliado a isso, defendeu, Portugal “deve defender a extensão das sanções aplicadas ao agressor, a independência energética europeia e o embargo totais às compras de gás e petróleo russos, bem como julgamento dos responsáveis pelos crimes de guerra cometidos.”
O social-democrata sublinhou ainda a importância acrescida da Defesa Nacional no atual contexto, enfatizando a importância de se “reforçar o orçamento para a Defesa Nacional e rever na lei da programação militar as prioridades dos equipamentos, pois o contexto estratégico alterou-se muito, e não se compreende, por exemplo, que fiquemos na dependência de outros para movimentação das nossas forças”.
Mota Pinto defendeu que as Forças Armadas portuguesas “sejam dotadas de meios - de equipamentos, de munições, de recursos humanos e logísticos - de modo a poderem responder com eficácia”.
No entanto, para o deputado do PSD, “a vontade e o esforço de Defesa Nacional vão além do plano meramente militar”.
“Assentam no sentimento patriótico e na consciência do dever geral de para ela também contribuir também com vetores não militares, designadamente na formação escolar, na preservação dos valores culturais e na educação cívica”, afirmou.
No plano internacional, Paulo Mota Pinto afirma que a NATO deve “continuar a ser uma peça essencial de um sistema coletivo de defesa”.