![](/sites/default/files/2020-10/3.-Defesa-1.jpg)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
O PSD questionou esta quarta-feira o ministro da Defesa sobre a “derrapagem” dos custos para a reabilitação do Hospital Militar de Belém, bem como sobre a compra de drones para o combate aos incêndios rurais e que acabaram por ficar em grande parte inativos. Outro tema em destaque teve a ver com a avaliação do Tribunal de Contas ao processo de contrapartidas da aquisição das aeronaves C-295.
Em audição requerida pelos deputados social-democratas, Carlos Eduardo Reis pediu justificações sobre a acentuada derrapagem dos custos com a requalificação do Hospital Militar de Belém, que de um valor previsto de 750 mil euros resvalou para quase 3.2 milhões de euros. O deputado quis saber a proveniência das verbas e se as mesmas, tendo sido aplicadas naquelas obras, não virão a comprometer as missões do Exército. O ministro da Defesa foi também questionado sobre o futuro daquela infraestrutura, nomeadamente se vai ser vendida à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa depois do investimento feito.
Relativamente ao processo das contrapartidas, Carlos Eduardo Reis lamentou que o ministro da Defesa “afinasse num certo diapasão do PS nos últimos anos, que tem sido o de culpar o anterior Governo PSD/CDS quando há algum problema”. O deputado lembrou que os estudos e pareceres jurídicos feitos “indicam que a renegociação das contrapartidas foi bem feita, em favor do Estado, e que não pode radicar na questão da garantia a justificação para dizer que o Estado foi lesado e que agora o ministro não tinha outra solução que não a revogação do contrato.”