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Os deputados do PSD contestam a estratégia e a calendarização da distribuição da quinta geração (5G) de comunicações móveis, que deixa de fora uma parte significativa do território, em particular o interior. O PSD estima que um milhão de portugueses vai ficar excluído da rede 5G.
Numa pergunta aos três membros do Governo com competências nesta matéria, o ministro de Estado da Economia e da Transição Digital, a ministra da Coesão Territorial e o ministro das Infraestruturas e da Habitação, os deputados do PSD, nomeadamente os representantes por Bragança, Adão Silva e Isabel Lopes, criticam os critérios do Governo. “Esta não cobertura traduz-se em injustiça! Esperamos que como tem acontecido no passado, que não seja mais uma vez a população do interior a ficar sem cobertura de 5G, como já ficou sem cobertura de sinal para comunicações móveis, sem internet e até sem TDT”, apontam.
“Num Governo que tem na sua estrutura um “Ministério para a Economia e Transição Digital” e uma “Ministra da Coesão Territorial” – o que permite supor a existência de uma prioridade atribuída às redes de comunicação e seus serviços –, é indesculpável que a igualdade de oportunidades não seja efetivamente assegurada o que acontecerá se os estudantes destas regiões não tiverem acesso àquelas redes e serviços nas mesmas condições que o restante País, se as suas empresas não dispuserem de condições de operação idênticas às concorrentes, se em suma estas populações não forem servidas por estes ‘instrumentos de desenvolvimento e competitividade da nossa economia, de coesão social e territorial, de melhoria e transformação do nosso modo de vida, de inovação social e da qualidade dos serviços públicos’”, alertam.
O PSD pergunta:
- Qual é o território nacional que fica excluído?
- É verdadeira a afirmação, da Secretária de Estado da Valorização do Interior, que refere que a cobertura vai ser de 99%?