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O PSD entregou um requerimento no Parlamento, solicitando a audição do Sindicato Independente dos Médicos, Federação Nacional dos Médicos, Ordem dos Médicos, Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal (CHS) e do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, assim como o diretor clínico do Centro Hospitalar de Setúbal, Nuno José Fernandes Pinto Fachada.
Na base deste requerimento estão os “graves problemas” no Centro Hospitalar de Setúbal, em especial a “crescente escassez de profissionais de saúde” e a “desadequação das atuais instalações do Hospital de São Bernardo”.
“A situação tem vindo a agravar-se nos ‘últimos anos, revelando-se o Governo incapaz de dar resposta efetiva aos referidos problemas’”, denuncia o PSD.
Para os deputados social-democratas, “não surpreende, assim, que esta falta de condições que se verificam no CHS tenham levado o seu até agora diretor clínico, Dr. Nuno José Fernandes Pinto Fachada, a apresentar a sua demissão desse cargo”, alertando para a “situação de rutura nas urgências médicas, obstétrica e EEMI [Equipa de Emergência Médica Intra-Hospitalar]”, devido ao “êxodo” de profissionais; “dificuldades noutras escalas como a pediátrica, cirúrgica, via verde AVC, urgências internas; “afastamento e colapso dos cuidados primários de saúde, agravando as dificuldades dos doentes”; “falta de condições de atratividade dos médicos” e a “insuficiência ou não abertura de vagas sinalizadas”; e as “incertezas” sobre a “requalificação e financiamento” do CHS.
O PSD refere ainda que o referido responsável alertou para o que considera ser o “estertor do Serviço Nacional de Saúde, capturado por uma estrutura burocrática pesadíssima e crescente, que asfixia e parasita aquilo que melhor foi feito nas últimas quatro décadas”.