![](/sites/default/files/2020-06/duarte_pacheco_21mai.2020.jpg)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
Duarte Pacheco, deputado do PSD, critica a encenação que culminou na saída do ministro das Finanças do Governo. “Há duas semanas, o Presidente do PSD disse que Mário Centeno não tinha condições para continuar como ministro das Finanças. Confirmou-se aquilo que o Presidente do PSD na altura afirmou. Todos percebemos que nestas duas semanas estivemos a viver um ligeiro teatro e com alguma hipocrisia entre o Primeiro-Ministro e o ministro das Finanças”, afirmou.
O deputado PSD espera que não venha a ocorrer “uma remodelação premiada à revelia do Parlamento” com a ida de Mário Centeno para governador do Banco de Portugal. “Não podemos usar o Estado como forma de premiar comportamentos ou amigos. As instituições têm a sua dignidade, que tem de estar acima dos jogos pessoais”, sublinhou, defendendo que deve existir “um período de nojo” entre a passagem por funções legislativas e reguladoras.