![nato otan](/sites/default/files/styles/news_detail_570x380/public/2022-09/nato_otan_bandeira.jpg?itok=Tixobv7c)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
O PSD vai requerer potestativamente a audição da ministra da Defesa Nacional, caso o PS rejeite os requerimentos para ouvir Helena Carreiras sobre o ciberataque que expôs documentos da Nato.
“Há um mundo de questões por esclarecer. É do interesse do país que sejam esclarecidas pois está em causa a credibilidade do Estado português”, afirma o deputado Jorge Paulo Oliveira, depois de o PS ter pedido o adiamento da votação de vários requerimentos sobre o tema.
“É uma ‘práxis’ e um ‘modus operandi’ do PS que é mais ou menos transversal a todas as comissões parlamentares que sempre que há algum assunto incómodo ou que lhe causa embaraço, por razões que nós desconhecemos, existe uma ‘práxis’ de adiar requerimentos e chumbá-los na semana seguinte ou então apresentar um requerimento alternativo que justifique o chumbo dos requerimentos iniciais”, acrescentou o deputado.
Para o Grupo Parlamentar do PSD, está-se perante “uma situação de enorme gravidade, acrescida por implicar a segurança de Portugal e da Aliança Atlântica, ademais num difícil contexto de guerra da Ucrânia”. Nesse sentido, para além da ministra, o PSD quer ouvir o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa e o Diretor-Geral do Gabinete Nacional de Segurança, aceitando um modelo de audição que preserve a “reserva de informação, a sensibilidade da mesma e que não comprometa as diligências que eventualmente estejam em curso”.