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Luís Montenegro foi recebido, esta sexta-feira, em audiência, pelo Presidente da República, no Palácio de Belém.
Em declarações no final do encontro, o líder do PSD acusou o Governo de “inoperância e navegação à vista”, deixando por resolver os problemas estruturais do país. “Foi um ano muito difícil, um ano onde se viu no dia a dia das pessoas o efeito da falta de capacidade transformadora e reformista do Governo, que não aproveitou todo o ciclo anterior à pandemia e, agora, à situação de guerra, para preparar o país para os momentos difíceis como aquele que atravessamos. Infelizmente, há vários anos que o PS governa Portugal, sempre com uma perspetiva de governação à vista, a olhar apenas para o dia seguinte”, apontou.
Luís Montenegro criticou “a imoralidade” por parte do Executivo, que continua sem pagar “o que deve às corporações de bombeiros”. “Considero uma imoralidade que o Governo não pague, nem através do Ministério da Saúde às corporações de bombeiros o transporte dos doentes não urgentes nem tão pouco pague as despesas extraordinárias que os bombeiros tiveram na época de incêndios no verão passado”, disse.
Sobre o PRR, o líder do PSD lamenta a “baixíssima execução” do Plano de Recuperação e Resiliência. “O senhor Presidente da República tem alertado o país e o Governo acerca disso. Estamos a falar de um programa de financiamento extraordinário. Como o próprio nome indica, visa a recuperação e a criação de condições de resiliência da nossa economia, também da nossa administração pública. Tenho ouvido pelo país, nas universidades, nas unidades de saúde, está tudo à espera do dinheiro do PRR, que o Governo não consegue fazer chegar à realidade prática, do dia a dia das empresas, mas sobretudo das instituições, incluindo das instituições públicas”, alertou.
Nesta audiência, o líder do PSD apresentou ainda cumprimentos de boas festas ao chefe de Estado.