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Afonso Oliveira frisa que a exigência que temos pela frente é de tal ordem, que não há espaço para a incapacidade e para a incompetência. “Só há espaço para as dificuldades e para as decisões corretas e adequadas a um tempo que não é normal. Compete ao governo agir perante uma realidade que não traduz uma escolha, mas sim uma inevitabilidade.”
No debate de atualidade sobre “o relançamento da economia pós-Covid”, o Vice-Presidente da bancada do PSD recordou que as escolhas da governação para a economia num momento absolutamente extraordinário, passaram por atuar para salvar o emprego e para salvar as empresas. Contudo, sustenta do deputado, o impacto económico deste confinamento das empresas e do país, criou problemas com diferentes dimensões nos diversos setores da atividade económica.
Assim, defende Afonso Oliveira, “a resposta do Governo tem que ser muito mais forte, por forma a que não ocorram encerramentos e falências de empresas. Este é um tempo em que as opções do governo têm que responder às necessidades reais da economia e das empresas.”
Nesse sentido, o social-democrata deu alguns exemplos de respostas que, do ponto de vista do PSD, o governo tem de dar imediatamente: “o Estado tem que pagar já a todos os seus fornecedores; o governo tem que responder às necessidades de seguros de crédito para as empresas exportadoras; o governo terá que ponderar já a adequação dos limites para as linhas de crédito com garantia do Estado, com montantes que respondam já à realidade das empresas. E o crédito tem de chegar onde é mais preciso e no tempo certo.”
A terminar, Afonso Oliveira afirmou que, neste momento de abertura gradual da economia, o governo não pode falhar com o país e com os portugueses na transparência da informação, no compromisso coletivo e na confiança.
https://youtu.be/NrvUfWwvhRw