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O PSD levou a apreciação parlamentar o decreto do governo que retirava os diabéticos e os hipertensos do regime especial de proteção, face à pandemia da doença Covid-19. No debate, Alberto Machado declarou que mais grave do que a violação dos poderes do Presidente da República, é o facto do executivo, com esta exclusão dos diabéticos e hipertensos deste regime excecional, desproteger centenas de milhares de doentes, ignorando-se o seu risco acrescido, bem como a sua maior vulnerabilidade ao desenvolvimento de complicações graves, em caso de infeção pela referida doença. “Voltamos, por isso, a lembrar ao governo que as pessoas com doenças crónicas são um dos grupos mais vulneráveis ao desenvolvimento de complicações graves com a infeção Covid-19, como é o caso das pessoas com diabetes e hipertensão. E o Governo não pode também ignorar que, apesar desses doentes poderem ter a doença controlada, tal não significa que não possam vir a descompensar, especialmente se infetados.”
Alberto Machado afirmou que para o PSD devem ser os médicos assistentes a avaliar os doentes crónicos e a verificar as respetivas condições individuais de trabalho, sendo esse o contexto para a correta tomada da decisão de proteção. “Não aceitamos esta injustificada decisão do governo de retirar a diabetes e a hipertensão da lista de doenças beneficiárias do regime excecional de proteção no âmbito da Covid-19, e muito menos pactuamos com a forma encoberta que o governo escolheu para levar a cabo tal alteração legislativa, que encaixa bem na expressão popular pela porta do cavalo”, declarou o parlamentar.
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