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“Continuamos sem resposta e assistimos na praça pública a este desfile quase indecoroso de demissões numa área que não é uma mera repartição pública”, refere Luís Marques Guedes sobre a demissão de dois diretores adjuntos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e sobre a inexistência de resposta por parte do Governo quanto aos problemas que se têm verificado desde julho. “Estamos a falar de um serviço de segurança”, alerta para, logo, acrescentar: “é fundamental que a Assembleia da República saiba o que está por trás destas demissões”.
O deputado social-democrata classifica “o desfile de demissões” no SEF de “quase indecoroso”, motivo pelo qual reforça a necessidade de uma audição urgente da ministra da Administração Interna e da ex-diretora do SEF. A recente demissão dos diretores adjuntos “só adensam a urgência” da audição, reitera Luís Marques Guedes.
Referindo-se ao “parecer muito crítico por parte do serviço às alterações que o Governo aprovou à lei de entrada de estrangeiros”, o social-democrata destacou que “se um parecer técnico resulta na perda de confiança política dos dirigentes, então é porque, para este Governo, confiança é sinónimo de domesticação”. Considera, por isso, que o objetivo deste Executivo é ter “dirigentes domesticados”, contudo, “na área de segurança, isso é impensável”, já que as forças de segurança “existem para defender a liberdade e o Estado de direito democrático”.