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Luís Montenegro acusa António Costa de querer provocar eleições antecipadas, enveredando por um “teatro político premeditado”, “um jogo de oportunismo” e de “sobrevivência”, porque há meses que o “PS e o Primeiro-Ministro andam entretidos em guerras partidárias caseiras, transportaram-nas para o Governo e para as empresas públicas, e não têm nem tempo, nem disposição, nem vontade de governar o país".
Luís Montenegro afirma que o PSD está preparado para qualquer cenário: "Não as pedimos [eleições], mas também vos digo: não as recusaremos. Sim, estamos preparados para tudo o que for necessário”, disse.
Em conferência de imprensa, na sede nacional do PSD, no final da reunião da Comissão Permanente do Partido, esta quarta-feira, o líder social-democrata frisou que “António Costa e o Governo traíram a confiança que lhes foi dada pelos portugueses”.
“Num ápice, um Primeiro-Ministro que enchia a boca com a palavra e o valor da estabilidade, ensaiou uma fuga para a frente a ver se provoca eleições antecipadas. O Primeiro-Ministro não é capaz de reformar, renovar ou simplesmente refrescar o seu Governo e só vê uma saída para o caos em que mergulhou o Executivo: tentar provocar eleições antecipadas sem ter coragem de o dizer. (…) Sem nenhum programa, sem nenhuma motivação, o Primeiro-Ministro refugia-se numa guerra de palácios e quer dissolver ele próprio a sua liderança e a sua autoridade política, lançando o país para um conflito institucional”, apontou.
Sublinhando que o ministro das Infraestruturas “só tem uma saída digna, insistir na demissão”, o Presidente do PSD lembra que “Portugal tem cada vez menos tempo a perder”.
E garante que está preparado para servir o país: “Quero dizer nos olhos aos portugueses que não me move nenhum espírito de sobrevivência individual ou partidária. Pelo contrário, move-me um espírito de missão que será a minha última na política ativa. Serei um Primeiro-Ministro livre, pronto para enfrentar interesses instalados e para combater privilégios injustificados. E serei Primeiro-Ministro em consequência de uma vitória nas eleições, realizem-se elas quando se realizarem”.