![luis montenegro em declaracoes](/sites/default/files/styles/news_detail_570x380/public/2022-08/lm_imprensa.jpg?itok=FbRw4hgJ)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
Luís Montenegro considera que: “Se o governo vem a reboque do PSD está no bom caminho”.
O Presidente do PSD comentou desta forma noticias, segundo as quais, o Governo não avança com impostos sobre lucros extraordinários das empresas. Luís Montenegro lembrou ainda que, mais uma vez, o Governo chegou atrasado: “Manifestámo-nos há mais de três meses contra instituição de um novo imposto sobre os chamados lucros extraordinários porque a carga fiscal hoje das empresas é já muito elevada e se há lucros elevados há pagamento de impostos elevados. O Governo demorou tempo de mais a poder decidir” (sobre este assunto), disse Luís Montenegro, acrescentando que “criar novos impostos nesta altura era um sinal errado para os investidores”.
O Presidente do PSD afirmou ainda na Póvoa do Varzim, que o Governo de António Costa demonstra “grande insensibilidade social” na maneira como “empurra os assuntos para a frente” e por ter deixado quase para o final do ano “a apresentação de medidas” de apoio às famílias. Em declarações à imprensa, Luís Montenegro referiu que já há muito tempo que o PSD alertou para a necessidade de se “criarem medidas de apoio social que possam colmatar as dificuldades” que os portugueses estão a sentir, como o “aumento do preço dos bens alimentares, dos bens essenciais, como a energia e os combustíveis”.
Tal como o líder do PSD já tinha prometido no Pontal, o PSD apresentou hoje uma série de medidas para combater a crise e melhorar a vida dos portugueses.
“Complexo ideológico do primeiro-ministro penaliza a Saúde dos portugueses”
Questionado sobre o estado da Saúde, à margem de uma visita à AgroSemana, o Presidente do PSD afirmou que “a política de Saúde do Governo fracassou” e que a “saída de Marta Temido representa a falência do projeto do PS, do PCP e do BE para o SNS”.
O PSD “defende intransigentemente o SNS”, disse, “mas para haver um bom o sistema de saúde público tem de contar com a complementaridade do setor privado e do setor social. Até ao momento, por teimosia do primeiro-ministro e da ministra da Saúde, isso não foi posto em prática em prejuízo das pessoas”.
Para haver um bom SNS tem de haver “investimento, boa gestão, pagamento a fornecedores a tempo e horas, política de medicamento que possa tornar mais acessível o acesso a quem tem menos rendimentos” e que isto é “tudo o contrário daquilo que tem acontecido”, concluiu.