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Luís Montenegro defende a rápida intervenção do Estado no apoio às famílias e empresas afetadas pelas cheias dos últimos dias. “Estamos numa fase em que se impõe aos poderes públicos, do ponto de vista municipal e governamental, que apurem o nível dos prejuízos e possam atuar rapidamente para apoiar as pessoas afetadas”, declarou.
Em Proença-a-Nova, esta quarta-feira, o Presidente do PSD afirmou que estão reunidas todas as condições para acionar “os fundos nacionais, nomeadamente o fundo de emergência municipal, mas também o fundo europeu de solidariedade” para responder aos prejuízos das intempéries em diversas regiões do país.
Luís Montenegro anunciou, ainda, que o PSD vai chamar a ministra da Coesão Territorial ao Parlamento. “Queremos que essa audição decorra com urgência, não haja manobras dilatórias ainda antes da pausa natalícia dos trabalhos parlamentares”, argumentou.
O Presidente do PSD espera que “o PS não continue com o seu rolo compressor em inviabilizar” audições de membros do Governo na Assembleia da República, como aconteceu com a rejeição da audição do ministro dos Negócios Estrangeiros, para prestar declarações a propósito da investigação “Tempestade Perfeita”.
“Foi um requerimento chumbado, são mais de uma dezena de chumbos de audições em oito meses de mandato. É uma situação que merece um repúdio muito veemente da nossa parte, porque efetivamente o PS está a obstaculizar o exercício normal de fiscalização da ação do Governo”, criticou.