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Adão Silva manifestou a indisponibilidade do PSD para alinhar no “folclore parlamentar” em que se está a transformar o debate desta quarta-feira, em que estarão em discussão dois diplomas do Governo, três apreciações parlamentares e cem iniciativas dos partidos, todos relacionados com a pandemia da Covid-19.
Para o vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, “no período de emergência que se está a viver, importa que os cidadãos não sejam confrontados com um número imoderado, desequilibrado de iniciativas legislativas que não contribuem para a serenidade e tranquilidade social. O PSD continua a entender que não se deve trabalhar numa espécie de folclore parlamentar, para ver quem tem mais iniciativas", afirmou.
No final da reunião conferência de líderes, Adão Silva salientou que a bancada social-democrata apenas apresentará propostas de alteração em relação aos diplomas do Governo, fazendo depender o sentido de voto final da aceitação ou não dos contributos sociais-democratas.
No que respeita à centena de iniciativas apresentada pelos restantes partidos, Adão Silva anunciou que o PSD votará contra todos os diplomas, não pela sua substância e mérito, mas por entender que em tempos de “grande dramatismo social” deve haver prudência legislativa.