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Adão Silva considera que o Governo tem de encontrar uma solução para a aprovação do Orçamento do Estado junto dos seus parceiros tradicionais e não com o PSD. Em entrevista à TSF, o líder parlamentar do PSD afirmou que todo o processo orçamental “está muito condicionado pelas palavras do Primeiro-Ministro quando disse que “no dia em que a sua subsistência depender do PSD, este Governo acabou”. Tendo em conta estas declarações, e assumindo que o Primeiro-Ministro é um “homem de palavra”, Adão Silva considera que “todo o processo está absolutamente claro, límpido e cristalino: o Governo tem de ser capaz de encontrar uma solução para o Orçamento com os seus parceiros tradicionais - o PCP, o PEV o BE, o PAN – e não com o PSD.”
E é nesse sentido, adianta o deputado, que foram as declarações do Presidente da República, que fez um “exercício sofisticado, delicado, quase sibilino, para dizer aqueles que são os parceiros tradicionais entendam-se porque temos de ter um Orçamento para 2021.” Juntar uma crise orçamental, a uma crise política, social e sanitária “seria terrível”, afirma o deputado, adiantando que a “obrigação” de evitar tal situação “é do PS, do Governo e dos seus parceiros”.
Tal como já anunciado pelo Presidente do PSD, Rui Rio, os contributos do PSD para o processo orçamental vão ser apresentados em fase de especialidade, “porque os portugueses estão primeiro”.
Adão Silva afirmou ainda que o PSD vai apresentar um Programa de Recuperação do país e de utilização dos fundos comunitários, que recolheu os contributos de duas centenas de pessoas e que apresenta a visão do PSD para a utilização dos fundos comunitários que são fundamentais para ajudar a ultrapassar este momento do país. “Desejávamos que o Governo olhasse com muita atenção para o nosso programa, que fosse crítico em relação a ele, mas que não o desprezasse e que procurasse encontrar pontos de articulação”, apelou Adão Silva.