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O PSD defendeu hoje, sem êxito, o adiamento “por algumas semanas” da votação final global da lei despenalização da morte medicamente assistida, que está agendada para esta sexta-feira.
O líder parlamentar do PSD, Adão Silva, propôs o adiamento da votação na reunião da conferência de líderes, esta quinta-feira, mas apenas o CDS apoiou a proposta social-democrata.
No entender de Adão Silva, no atual momento de pandemia que “é verdadeiramente tenebroso” com as mortes por covid-19, seria desejável afastar a votação de uma lei como a da eutanásia, que “tem a ver com estas questões da vida e da morte”.
“Há aqui uma atmosfera de grande ansiedade, de grande medo por parte das pessoas que tem a ver com estas questões da vida e da morte”, adiantou o parlamentar, lamentando muito a postura dos restantes partidos.