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Na primeira entrevista após ser reeleito Presidente do PSD, à TVI, Rui Rio reafirmou que é a alternativa ao atual Governo socialista e consequente modelo de governação.
Para o Presidente do PSD, o “que os portugueses querem de um Governo é melhores salários e melhores empregos. O modelo de crescimento económico deste Governo não funciona em termos de taxa de crescimento”, pois “assenta no consumo e não no investimento e nas exportações”. Aquilo a que assistimos, atualmente, é a um “emprego precário e pouco qualificado” e com isso não temos “uma economia que cresce de forma competitiva.”
O que se passa hoje em Portugal, tal como revelou Rui Rio, é uma fraca qualidade dos serviços públicos, sendo a “Saúde aquela com que mais nos confrontamos, mas não só. Na Segurança, nos Transportes, até para tirar um simples cartão do cidadão ou para pedir a reforma há problemas”. Esta “péssima qualidade tem de ser melhorada”, pois aquilo que se verifica é o aumento dos impostos e o decréscimo da qualidade dos serviços.
Descer a carga fiscal, à medida que a economia cresce, e aligeirar o peso dos impostos nessa economia e no rendimento disponível das pessoas é a visão do PSD, um caminho “contrário a este Governo, que todos os anos aumenta [a carga fiscal] um bocadinho. Aquilo que os portugueses recebem por força dos impostos que pagam não tem a devida qualidade”.
Em nome do interesse nacional, Rui Rio reiterou que irá continuar o seu caminho de oposição construtiva, “para ser credível. Uma oposição do bota-abaixo é uma coisa que os portugueses não apreciam. Nós servimos o país no Governo e na oposição. Os portugueses querem os seus problemas resolvidos, e a oposição deve denunciar o que está mal, argumentar quando está contra e apresentar a sua alternativa. Isto é que faz com que os portugueses olhem para o PSD e sintam que merece a sua confiança.”