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"Este DEO repõe gradualmente e progressivamente
rendimentos de portugueses que tinham perdido esses rendimentos nos últimos
três anos", declarou o porta-voz e coordenador da Comissão Política
Nacional do PSD em conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa.
Marco António Costa lembrou que o objetivo fundamental do
Governo passa por "consolidar as contas públicas", e sublinhou o
"esforço extraordinário dos portugueses" nos últimos três anos no
concretizar de um objetivo para o qual não houve "qualquer tipo de
disponibilidade" da oposição, em particular do PS.
"A oposição claramente está sem discurso político neste
momento", sustentou o social-democrata.
O DEO hoje apresentado "mantém a responsabilidade
orçamental" que tem pautado a atuação do executivo e "abre uma
esperança responsável para o futuro", acredita Marco António Costa.
Questionado sobre o aumento do IVA e da Taxa Social Única
(TSU), o porta-voz do PSD lembrou que a subida na taxa do IVA é
"consignado para financiar o sistema de pensões e a sua
sustentabilidade".
"Este foi um trabalho que o Governo realizou sem a
ajuda do maior partido da oposição", acrescentou ainda, sublinhando a
"total e absoluta solidariedade" na matéria entre PSD e CDS-PP, os
partidos do Governo.
"O PSD deseja manifestar de forma expressa e clara a
confiança que merece este DEO, mas mais que isso: a confiança que o futuro nos
merece, sabendo que estas medidas, que retomam o rendimento a muitos portugueses,
serão feitas de forma progressiva, responsável e sustentável. E assente num
novo tempo, em que a regra que se prevê é a do crescimento económico, da
manutenção da consolidação orçamental e da redução do desemprego e crescimento
do emprego", advogou ainda Marco António Costa.