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Esta terça-feira, dia 8 de abril, e após a reunião com o
Primeiro-Ministro, o PSD insistiu na necessidade de encontrar consensos com os
restantes partidos políticos depois de concluído o resgate financeiro.
“Relativamente ao pós-troika, [aquilo que quero dizer] tem
que ver com aquilo que de mais relevante o país precisa de encontrar: um espaço
de diálogo social, um espaço de consensos, de interacção política, para
garantir que se constrói o ambiente interno que seja gerador de confiança
externa e interna”, afirmou Marco António Costa.
Em declarações à Imprensa, o Vice-Presidente e Coordenador
do PSD disse que havia um "conjunto de regras" que foram acordados
pelos três principais partidos (PSD, CDS e PS) e que era preciso respeitá-las.
No entanto e, em relação ao partido da oposição, Marco
António Costa revelou que está na hora de uma mudança de atitude e de
comportamento para o bem de Portugal:
“O PS tem sido, ao longo do tempo, o partido do não: não
ajudou quando deveria ter ajudado, não se apresentou como alternativa credível,
não está disponível para dialogar”, afirmou.
Depois disso, pediu ao PS que “abandone o tacticismo
político-partidário” e que passe a ser o "partido do sim".