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Luís Montenegro critica a maioria socialista por ter rejeitado no Parlamento todas as propostas do PSD de redução de impostos para os portugueses.
“O PS continua na sua voragem de cobrador implacável de impostos, a retirar recursos às pessoas, famílias, empresas e instituições”, acusou.
Esta quarta-feira, no Entroncamento, no 3.º dia do “Sentir Portugal em Santarém”, o Presidente do PSD lamentou que “um partido que governa Portugal, há oito anos, tenha como desígnio de desenvolvimento do país castigar as famílias e as empresas com impostos”.
Em concreto, Luís Montenegro referiu que “o PS não tem vontade política de baixar o IRS em 2023. O PS não tem vontade política de implementar uma taxa máxima de IRS de 15% para os jovens até os 35 anos. O PS não tem vontade política de estabelecer na lei o critério de atualização dos escalões de IRS em função da inflação. O PS não quer isentar de impostos os prémios de produtividade, que correspondessem até 6% do vencimento anual”.
Para o líder do PSD, o lema do executivo de António Costa continua a ser “impostos máximos e serviços mínimos”, penalizando o bem-estar das pessoas e a produtividade da economia.
“O ponto aqui é só um: este Governo, este Primeiro-Ministro e este PS não descansam na sua vontade de pôr em prática um verdadeiro assalto fiscal em Portugal a todos os níveis. Este é um Governo que vive e sobrevive a cobrar mais impostos e a engavetar investimentos”, disse.