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A proposta do Governo de regularização extraordinária dos vínculos precários, é “demagógica, eleitoralista e oportunista” e irá “prejudicar a Administração Pública e os próprios trabalhadores”, afirma Carla Barros, deputada do PSD, apontando os fracassos na proposta do Executivo e referindo o facto de este Governo ter aumentado em mais de 16 mil, o número de precários.
A proposta do Executivo está isolada de uma necessidade fundamental: a reforma da Administração Pública, tornando a máquina do Estado moderna e mais próxima dos cidadãos e das empresas. Em dois anos, afirma Carla Barros, o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social “não apresentou um diagnóstico das necessidades de recursos humanos” no setor público.
O Governo não está a falar verdade: entre os 116 mil trabalhadores precários identificados, a integração foi nula. Com base no Relatório-síntese de Emprego Público, “desde o primeiro dia da tomada de posse”, o Governo “criou mais 16.462 trabalhadores precários”. Ora, o ministro que anuncia um plano de combate à degradação das condições de trabalho “é o mesmo ministro, o mesmo Governo, o mesmo rosto que aumenta a precariedade, em vez de a reduzir”. “O senhor ministro prometeu que iria integrar um a um dos 116 mil trabalhadores”, denunciou Carla Barros.
A deputada social-democrata lembrou que o anterior Governo integrou 4 mil professores, ao passo que o Executivo PS vinculou 100 professores.
O PSD demarca-se, por isso, de um discurso enganador e corroborado por todos os partidos de esquerda, forças políticas radicais que se vangloriam de “serem os donos dos direitos dos trabalhadores”.
Carla Barros realçou que o “PSD estará sempre convictamente do lado do combate à precariedade”.