Mais de 1 500 Portugueses aplaudem a Coligação em Braga

12 de setembro de 2015
PSD

Foi perante 1500 Portugueses, numa sala cheia e esgotada, que Pedro Passos Coelho e Paulo Portas discursaram, no arranque da Maratona Portugal à Frente em Braga. A mensagem foi ouvida em uníssono: Agora, Portugal Pode Mais.

Telmo Correia, o primeiro nome do CDS-PP pelo círculo eleitoral de Braga, foi o primeiro a usar a palavra, referindo que “Nós temos muito melhor equipa do que eles, aqui e no resto do país”. Jorge Moreira da Silva, cabeça de lista da Coligação pelo mesmo círculo eleitoral, reafirmou a importância de apostar na continuidade: “Com quem é que Portugal pode mais? Com os que recuperaram o país? Com aqueles que nunca hesitaram? Ou com os que insistem em fazer-nos regressar ao ponto de partida? Portugal pode mais com quem coloca Portugal À Frente".

Paulo Portas relembrou a situação em que a Coligação encontrou o país, ainda mais difícil do que aquela que os números revelavam. Uma crise provocada pela irresponsável anterior administração do Partido Socialista, o mesmo que abriu as portas da gestão do país a estrangeiros, hipotecando dessa forma a soberania nacional. Hoje, com a total ausência de humildade, o Partido Socialista não é capaz de reconhecer o bom caminho em que o país se encontra, mas ainda assim, já se apresenta capaz de esbanjar o que os portugueses conseguiram construir com tanto esforço e trabalho, afirmou o Vice-Primeiro-Ministro de Portugal.

De seguida, Pedro Passos Coelho usou da palavra para relembrar que, contrariamente à oposição, o interesse de Portugal e dos portugueses vem sempre em primeiro lugar. A mensagem referiu aqueles que criaram o problema do endividamento nacional e dessa forma alienaram a soberania e liberdade, causaram um problema, mas nunca demonstraram interesse nem intenção de fazer parte da solução, mostrando-se sempre indisponíveis para consensos, criticando todas as medidas, mesmo aquelas resultantes do memorando que eles próprios assinaram com a Troika – que chamaram quando eram Governo – e nunca apresentaram uma única solução ou alternativa viável. Em relação à Segurança Social, o líder do PSD afirmou que "Cada vez que ouço o PS dizer que quer ir à custa da Segurança Social arranjar dinheiro para dar às pessoas, porque isso é importante, arrepio-me todo. Como é que é possível que alguém que reconhece a falta de dinheiro na Segurança Social, arrisca depois abrir um buraco, que só em quatro anos será de perto de seis mil milhões de euros, só em 4 anos".

Pedro Passos Coelho declarou que também ele quer o melhor para Portugal e para os portugueses, mas que, ao contrário daquilo que António Costa anuncia, Portugal não precisa de promessas e despesismo dos dinheiros públicos, o país precisa de uma estratégia, de um caminho que devolva o direito de sonhar aos Portugueses, com os pés assentes na terra e não com aventuras que deixam o país a um passo do abismo.