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A Comissão Europeia indicou que “tomou nota” da decisão hoje
anunciada pelo Governo português de sair do programa de assistência financeira
sem recurso a qualquer programa cautelar e garantiu que apoiará o país nesta
sua “escolha soberana”.
Numa declaração divulgada em Bruxelas, o vice-presidente
Siim Kallas disse estar ciente de que “as autoridades portuguesas avaliaram
cuidadosamente todos os parâmetros relevantes da situação económica e
financeira do país ainda de tomarem esta decisão”.
Recordando que a 12.ª e última revisão do programa,
“fechada” na passada sexta-feira, “apresentou provas claras dos progressos
impressionantes alcançados ao longo dos últimos três anos, com grandes esforços
e sacrifícios do povo português”, o vice-presidente da “Comissão Barroso”
alertou todavia que é “da maior importância” manter “o nível de ambição na
reforma da economia do país”, para “garantir e prolongar o sucesso do programa
no médio e longo prazo”.