![](/sites/default/files/2019-12/Rui-Rio-fala-%C3%A0-imprensa-jun.2019.jpg)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
O Presidente do PSD afirma “parecer absolutamente evidente” que a proposta de Orçamento do Estado para 2020 aumenta a carga fiscal. Rui Rio remete para mais tarde uma análise detalhada ao documento. “Vou ver com cuidado, mas parece-me absolutamente evidente que há um aumento da carga fiscal. Quando o Primeiro-Ministro diz que é um Orçamento do Estado de continuidade, se aumentar a carga fiscal é de continuidade, que tem aumentado desde que o PS assumiu a governação em 2016”, disse.
O líder do PSD nota, para já, “alguma atrapalhação do Governo” na proposta inicial que foi entregue na segunda-feira no Parlamento e que continha uma tabela errada e gralhas nos capítulos relativos à saúde, educação e na carga fiscal.
Sobre o sentido de voto do PSD, Rui Rio reiterou que o orçamento é “uma peça complexa”, que não pode ser analisada passadas “algumas horas”, reiterando que a carga fiscal foi “o elemento mais importante” e mais falado na última campanha legislativa. “Espero no jantar do grupo parlamentar falar um bocadinho mais sobre o Orçamento do Estado, mas falar a sério sobre o orçamento demora algum tempo”, garantiu.
Ao final da tarde desta terça-feira, Afonso Oliveira, vice-Presidente do grupo parlamentar do PSD, classificou a proposta de orçamento como “de continuidade por más razões”. “Este orçamento é claramente um orçamento de continuidade como disse o Primeiro-Ministro e bem: continuidade na carga fiscal, que aumenta mais uma vez. É um erro, um caminho diferente do que nós seguiríamos. Se fôssemos Governo, o nosso caminho seria de redução da carga fiscal aos portugueses, o que traduz uma diferença absoluta”, referiu.
O deputado assinala ainda que, “mais uma vez, o Orçamento do Estado reflete uma previsão de investimento público nas várias áreas sensivelmente igual ao que se previa para 2019 e que não foi concretizada em grande parte”.