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Rui Rio defende que Portugal tem de se preparar bem para evitar que “o pior” aconteça numa segunda vaga da covid-19. A economia, alerta o Presidente do PSD, “não aguenta” uma nova paragem como a atual.
Em declarações à imprensa no final da sessão solene do 25 de Abril, o líder do PSD reafirmou as preocupações expressas momentos antes, sobre os riscos de uma nova vaga da pandemia no próximo inverno. “Temos de preparar o Serviço Nacional de Saúde, as respostas económicas para que, se houver – esperemos que não haja – mas, se houver, para que o país não tenha de passar outra vez por este constrangimento brutal porque a economia não aguenta, não aguenta mesmo”, sublinhou.
Para Rui Rio, faz todo o sentido o ditado popular “mais vale prevenir do que remediar”, em vez de esperar por outro adágio do povo: “Depois da casa roubada, trancas à porta”. “Se nós tivermos em novembro a pandemia com a força com que estava em março, nós temos de ter o SNS a responder de uma forma mais eficaz, mais proteção individual, temos de nos preparar para o pior. Depois, se não acontecer, bom, então houve um desperdício de recursos, mas mais vale prevenir do que remediar”, disse.
Sobre a questão da austeridade, o Presidente do PSD diz que “só quem não estiver bom da cabeça” é que pode gostar da austeridade.
Rui Rio elogiou ainda o discurso do Presidente da República, considerando que “cumpriu integralmente” a função de manter “algum bom senso”, “acalmar e puxar à racionalidade” dos ânimos, mais exaltados devido à pandemia. “Gostei muito, mas mesmo muito do discurso do Presidente da República: foi didático, adequado ao momento que temos”, afirmou.