Salvador Malheiro: Portugal tem “espalhados, pelo mundo, portugueses de grande valor”

19 de março de 2018
PSD

 

Portugalidade, apelo à democracia participativa e à troca de experiências entre autarcas de várias regiões da Europa foram alguns dos pontos focados pelo vice-presidente do PSD no congresso anual de autarcas luso-franceses que teve lugar em Paris. Salvador Malheiro aproveitou, também, para fazer um apelo à participação nas próximas eleições europeias

 

O vice-presidente do PSD, Salvador Malheiro, participou este domingo em Paris no Congrès Civica 2018, uma iniciativa da Civica, uma associação que, segundo explicou, “junta autarcas e outros intervenientes políticos de origem portuguesa em França”. A edição deste ano teve como tema “Cidadania Europeia: a participação eleitoral no centro da ação cidadã”.

Salvador Malheiro, que também preside ao município de Ovar, quis na sua intervenção salientar o “grande ativo que Portugal tem, pelo facto de estarem espalhados, pelo mundo inteiro, muitos portugueses de grande valor”. Destacou, assim, a importância da portugalidade, assim como do “trabalho em rede no mundo global”.

Quer como autarca, quer como vice-presidente do PSD manifestei a nossa total disponibilidade para trabalhar pelo projeto europeu, bem como por uma democracia mais participativa”, explica, destacando a importância da partilha de experiências entre os diversos agentes. Fez, por isso, um “apelo à democracia participativa e à interação entre autarcas de várias regiões da Europa”.  

O vice-presidente do PSD quis, também, apelar à participação dos portugueses, que residem noutros países, nas eleições europeias que se aproximam. Lembra, por exemplo, que “em França é possível votar como se se estivesse em Portugal”.

Salvador Malheiro esteve, assim, em representação do PSD numa iniciativa anual que contou, também, com a presença do deputado eleito pelo círculo da Europa, Carlos Gonçalves, do deputado francês de origem portuguesa Ludovic Mendes, bem como de “uma série de autarcas que, espalhados por câmaras francesas, têm origem portuguesa”, assinalou.