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Pedro Passos Coelho voltou hoje a propor uma discussão sobre a reforma da Segurança Social, sublinhando que "é imperioso não adiar a resposta política a este problema" e que a matéria não pode ficar reduzida às "preferências partidárias".
"É imperioso não adiar a resposta política a este problema. E com coragem assumir as responsabilidades que a sociedade nos exige: encontrar coletivamente uma solução efetiva para a segurança social.", afirmou o presidente social-democrata numa conferência de imprensa na sede nacional.
Adiantando que o PSD já entregou na Assembleia da República um projeto de resolução a propor a constituição de uma "Comissão Eventual para promover uma reforma estrutural do sistema público de Segurança Social", Passos Coelho vincou que se trata de uma matéria transversal à sociedade que "não pode estar reduzida às preferências partidárias", nem usada como "arma de arremesso".
Para Pedro Passos Coelho, há quatro elementos que fragilizam o nosso sistema de Segurança Social. São eles “a realidade demográfica (aumento da esperança média de vida e envelhecimento da população), a realidade económica (caracterizada por mutações tecnológicas constantes), a crescente desigualdade económica e social e o desequilíbrio dos sistemas providenciais de pensões”.
A Segurança Social deverá, por isso, “robustecer-se e adaptar-se estruturalmente ao novo enquadramento que molda as sociedades modernas”, porque “sem alterar estruturalmente o modelo não conseguiremos dar sustentabilidade ao sistema público de pensões, por mais otimistas que possamos ser”.
Clique aqui e leia a intervenção na íntegra.