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O presidente do Grupo Parlamentar do PSD desafiou o primeiro-ministro para, na quarta-feira, na Assembleia da República, responder às 30 questões que aquele partido enviou a António Costa sobre a CGD.
"Queria aqui dizer, em jeito de desafio, instar o primeiro-ministro de Portugal a dar as respostas diretas às perguntas que lhe são colocadas pelo maior partido da oposição, que representam muitos milhares de portugueses que têm as mesmas dúvidas", afirmou Luís Montenegro.
O deputado falava em Vila Meã, Amarante, onde participou numa reunião com a direção de um estabelecimento de ensino privado, a propósito do dossiê dos contratos de associação.
Questionado pelos jornalistas sobre eventuais custos para os contribuintes de um eventual reforço do capital da CGD por parte do acionista Estado, o líder parlamentar social-democrata afirmou que "o PSD vê uma fatura muito pesada a caminho".
"Mas isso nós não queremos antecipar conclusões. Nós demos uma oportunidade ao Governo e ao primeiro-ministro de responder, essa oportunidade tem um momento solene na quarta-feira e o que queremos é que o primeiro-ministro não a desperdice e não vá novamente ao Parlamento achar que está num comício do Partido Socialista", assinalou, frisando ser "obrigação do primeiro-ministro responder ao país e ao Parlamento".
O deputado considerou que os antecedentes "não são favoráveis" ao primeiro-ministro, recordando que, há três meses, o PSD fez perguntas a António Costa "sobre a sua intervenção no sistema financeiro, a propósito de reuniões que, alegadamente, terá feito com acionistas de um banco privado, sobre um negócio privado, sobre o BPI".
"Até hoje essas perguntas nunca foram respondidas, nem no Parlamento, nem pelo canal institucional obrigatório. Esperamos que, desta vez, não seja preciso esperarmos três meses, porque a questão é ainda mais relevante", concluiu.