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Pedro Passos Coelho questionou hoje António Costa sobre as metas orçamentais, considerando que a redução do défice para 2,8% no próximo ano é insuficiente.
O Presidente do PSD questionou também se António Costa considera que os resultados de 2016 “são compatíveis com as regras do tratado orçamental e se considera que é provável que a Comissão Europeia venha a aceitar que, em termos de consolidação orçamental, não haja progressos no próximo ano”.
Pedro Passos Coelho afirmou que António Costa não respondeu às suas questões, nomeadamente à conjugação da redução do défice com o cumprimento da consolidação orçamental pedida pelo Tratado Orçamental, e alertou para os riscos da economia, já que o investimento externo, que considera essencial para o país, “depende da confiança”. Entre os maiores riscos, Pedro Passos Coelho falou da paragem da reforma do IRC, no travão na reforma das empresas do setor do estado e nas desigualdades da exigência da educação.
Assim, Pedro Passos Coelho concluiu que António Costa apenas se limitou a enumerar objetivos, sem ter condições para os concretizar, questionando o chefe de Governo sobre a conjugação dos verbos “reverter e repor”, apoiados pelos partidos à esquerda do PS, com a necessidade de crescimento e consolidação orçamental para a economia do país.