![](/sites/default/files/styles/news_detail_570x380/public/2022-09/LM.png?itok=wdWn0seQ)
Últimas notícias
![](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-07/53828652840_32e7fe78a6_k.jpg?itok=dbzvkC5W)
![pesar](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2022-07/pesar.jpg?itok=5czL2Gdv)
![luís montenegro no debate quinzenal](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_debate.jpg?itok=OuXfQBrn)
![logo luto](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/psd_logo_luto.jpg?itok=TmVHSW_E)
![luis montenegro no 28 congresso da jsd](/sites/default/files/styles/news_list_thumbnail_204x137/public/2024-06/lm_jsd_congresso.jpg?itok=D7dLFC8p)
O Presidente do PSD afirmou hoje que Portugal precisa de uma “política de saúde que responda às necessidades dos cidadãos” e não de uma “operação de cosmética”.
Luís Montenegro referia-se à nomeação de Fernando Araújo como CEO do SNS, afirmando que o que os portugueses precisam é “de uma política de saúde que dê resposta às carências de médicos de famílias, aos serviços de urgência encerrados”, e que resolva os vários problemas que se sentem no dia-a-dia.
“O País, nos últimos anos, sofreu com os efeitos da marca ideológica do PS nas políticas públicas. Fechar o SNS apenas na administração pública é redutor e não responde às necessidades das pessoas”, disse o líder social-democrata.
Para Luís Montenegro, a solução passa por uma “complementaridade com o setor social e privado”. “O que o País precisa é de reformas estruturais e o Primeiro-ministro é avesso a essas reformas”, disse. O resultado? “Os cidadãos têm cada vez piores serviços”, concluiu.