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Esta quarta-feira, 8 de junho, no encerramento do debate sobre o projeto de resolução do Partido Social Democrata para a criação de uma comissão eventual para estudar e promover uma reforma do sistema público de segurança social, Pedro Passos Coelho foi claro:
"Se a maioria e o partido socialista não têm sequer disponibilidade para abordar possíveis soluções e avaliar os diagnósticos que são mais objetivos, então não estão disponíveis para nada", disse.
O Presidente do PSD reagia assim ao facto da esquerda parlamentar tencionar chumbar o projecto do PSD para criar comissão para a reforma da Segurança Social, afirmando também que “a reforma estrutural da Segurança Social está por fazer” e quem o afirma é alguém que tem a “experiencia de Primeiro-ministro”. Esse facto “devia ter sido um ponto importante de constatação da intenção de quem hoje na oposição quer resolver ou ajudar a resolver um problema estrutural que não se conseguiu resolver no passado e ainda assim esta constatação é atirada com um processo de intenção de quem não resolveu antes não quer resolver agora”.
Pedro Passos Coelho também afirmou que o Parlamento é “o local ideal para se fazer este debate pois é fundamental que esse debate se faça com a sociedade e não há outro local que esteja mais próximo de representar a diversidade social e politica do país que o Parlamento”.
O líder social-democrata concluiu a sua intervenção e lamentou a postura do PS, PCP, BE e PEV referindo que “se nem sequer à procura de um compromisso estão disponíveis, então esta maioria é esgotada sobre si própria e não quer discutir com o país coisa nenhuma. E essa é a pior noticia”.